16 de out. de 2010

REI MORTO, REI POSTO II


Já que nunca tivemos uma rainha, busquei inspiração nas rainhas egípcias para representar Dilma. Sua pose no desenho é a mesma que vemos na figura clássica dos soberanos egípcios, que seguram dois ojetos cruzados sobre o peito. Aqui Dilma ostenta sobre o peito a foice e o martelo cruzados, símbolo mais conhecido do comunismo, e ninguém negará sua forte inclinação neste sentido. Sua coroa, inspirada na coroa dos imperadores brasileiros, sugere sutilmente a figura de um falo, já que todos conhecem a "macheza" da candidata, no melhor dos sentidos. Seu cabelo e suas feições lembram a Dilma ainda não "plastificada" para a campanha (que, diga-se de passagem, era menos assustadora que a atual). A cor predominante é o vermelho, mesmo que sombrio, como era também de se esperar.

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